Incubação e Desenvolvimento de Soluções Inovadoras
Na Symplexia as Soluções Inovadoras advém de um processo sistemático e ciclíco que contempla desde a fase de geração, captura e tratamento de novas idéias até a transformação final dessas idéias em produtos ou serviços inovadores. Por meio desse processo, torna-se possível avaliar o potencial de uma idéia, quais adaptações e desenvolvimentos práticos precisam ser feitos, quais custos estarão envolvidos, quais vantagens podem ser obtidas e qual retorno a empresa terá com a transformação dessa idéia num produto de mercado.
Veja InfográficoMINERAÇÃO DE IDEIAS
1 No nosso processo interno de Incubação e Desenvolvimento de Soluções Inovadoras, a etapa de Mineração de Ideias é percebida como uma operação análoga ao de extração de riquezas minerais, tais como pedras preciosas e semipreciosas. Em ambos os casos, o enorme tamanho de algumas operações, a quantidade de matéria prima movimentada e os rejeitos gerados constituem o grande desafio na manutenção de uma operação sustentável economicamente.
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A matéria-prima dessa etapa são Ideias Brutas, de qualquer natureza, que serão encontradas e coletadas através de um conjunto de ferramentas que contempla a Prospecção Corporativa, Oficinas de Criatividade, Competições de Inovação e Parcerias com Incubadoras de Empresas e Instituições de Pesquisa, entre outros.
O objetivo dessa fase é formar um estoque razoável de matéria-prima (entre 500 e 1000 ideias) que será tratado na etapa seguinte. Antes deste estoque passar para etapa seguinte, ele é submetido a um tratamento preliminar, onde ideias semelhantes são agrupadas, ideias repetidas são filtradas e a documentação é validada.
ANÁLISE DE VIABILIDADE
2 Nessa fase são peneiradas as melhores ideias do estoque, formando um base mínima (5 a 10 ideias) a ser submetida à fase de prototipação.
Essa etapa requer conhecimento multidisciplinar, experiência e metodologia; assim, logo no início, é montada uma time de especialistas que será responsável por conduzir essa seleção.
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Essa etapa requer conhecimento multidisciplinar, experiência e metodologia; assim, logo no início, é montada uma time de especialistas que será responsável por conduzir essa seleção.
A esse time é fornecido um conjunto de objetivos e critérios claros que definem o perfil de ideias que desejamos encontrar ao final do processo de seleção.
A seleção é feita em vários ciclos de triagem. No primeiro ciclo, as ideias são confrontadas com o problema ou oportunidade inicialmente identificado, onde as ideias sem potencial de retorno são identificadas e eliminadas muito rapidamente, para que não possam mais drenar recursos importantes.
No segundo ciclo, as ideias restantes são avaliadas quanto aos aspectos de originalidade e é verificada qual a tendência das oportunidades em relação ao contexto da ideia.
No último ciclo, é feita a análise mercadológica das ideias que foram selecionados nas peneiras anteriores e são identificadas as ideias em que é factível o desenvolvimento de um Produto Mínimo Viável (MVP), formando, assim, o estoque de Ideias Promissoras (“Diamantes Brutos”) que serão processadas na próxima fase.
PROTOTIPAÇÃO
3 Nessa fase os Parceiros Investidores definem a estratégia de investimento deste Ciclo de Inovação, fornecendo os critérios orçamentários e financeiros que permitirão a escolha dos “Diamantes Brutos” que serão inicialmente lapidados.
As ideias mais promissoras são analisadas e trabalhadas mais profundamente, levando em conta os custos de desenvolvimento e prototipação dessas ideias.
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As ideias mais promissoras são analisadas e trabalhadas mais profundamente, levando em conta os custos de desenvolvimento e prototipação dessas ideias.
Essa etapa do processo tem como objetivo facilitar o entendimento dos requisitos necessários para a transformação de uma ideia num produto ou serviço.
Dependendo do resultado da análise dos conceitos e funcionalidades contemplados no protótipo, uma Ideia Promissora pode ser abandonada ou ter o seu desenvolvimento adiado. Nessa fase, o estoque de ideias que passará para fase seguinte será limitado pelos critérios orçamentários e financeiros definidos inicialmente.
EXPERIMENTAÇÃO
4 Essa é uma fase de investigação qualitativa onde cada ideia é transformada num Produto Mínimo Viável (MVP) a ser submetido à avaliação do mercado. No início dessa fase são estabelecidas as hipóteses de testes e as métricas que serão usados para o desenvolvimento do MVP, ao mesmo tempo que são formulados os critérios a serem testados, as expectativas de retorno e qual o público-alvo que o produto ou serviço alcança.
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Ou seja, aqui a Ideia Promissora é transformada numa versão simplificada de produto ou serviço de forma que possam ser feitos testes de mercado que permitam: (a) conhecer na prática a reação do público-alvo, (b) entender como esse público percebe o produto oferecido e ( c) avaliar se o produto supre efetivamente alguma necessidade ou se é apenas fruto de uma “expectativa utópica”, sem nenhuma correlação com as demandas práticas do mercado.
Essa troca de informações com o ambiente externo possibilitará criar um caminho confiável para lançar produtos e serviços que sejam, de fato, inovadores e viáveis sob o ponto de vista de retorno financeiro.
Nessa fase, estarão sendo avaliadas no máximo duas ou três ideias simultaneamente a cada Ciclo de Inovação.
ANÁLISE DOS RESULTADOS
5 As informações de mercado recebidas na fase de Experimentação servem de base para as melhorias e ajustes nos conceitos e funcionalidades do produto, ao mesmo tempo que permitem criar projeções e estimativas de sucesso do projeto, assegurando que as decisões a serem tomadas são suportadas por cenários prospectivos razoáveis. Esta etapa é fundada basicamente em dois estudos: Análise de Complexidade Tecnológica e Análise Prospectiva Financeira.
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A Análise de Complexidade Tecnológica consiste no mapeamento e estudo da extensão e complexidade dos ajustes necessários para que o produto ou serviço atenda de forma efetiva à demanda do público-alvo.
A Análise Prospectiva Financeira consiste num estudo técnico aprofundado que procura criar projeções e estimativas do sucesso econômico e financeiro do produto ou serviço proposto, com base na reação do mercado observada na fase de Experimentação. Esse estudo fornecerá aos Parceiros Investidores informações necessárias para que seja possível dimensionar de forma efetiva a alocação dos recursos do projeto ou então redirecionar tais recursos a outro projeto.
A completude, a precisão e o refinamento com o qual essas análises são conduzidas estão intimamente ligadas a cada situação específica e ao grau de importância e investimentos necessários ao projeto em análise.
Os projetos que não forem aprovados nessa fase são abandonados ou vendidos a outros empreendedores, permitindo, assim, a alocação eficiente de recursos dos Parceiros Investidores em projetos mais promissores.
CONCEPÇÃO EMPRESARIAL
6 Nessa fase, a cadeia de negócios é perfeitamente delineada em todos os seus aspectos, sendo gerado um novo Sistema Empresarial para suportar a evolução do produto ou serviço.
O Planejamento Empresarial resultante dessa fase deverá definir a estratégia de captação de recursos, prever cenários, definir metas e objetivos empresariais e planejar a jornada de crescimento do novo Sistema Empresarial.